c na época de A Usurpadora e atualmente (Reprodução e Getty Images)
A trama será uma co-produção entre a mexicana TV Azteca, emissora da qual Gaby é contratada, e a Rede Globo, e será voltada para o público latino.
- Quais são suas expectativas para a viagem ao Brasil?
Estou viajando a convite de uma produtora de eventos, a Z Generation, para promover meu novo álbum e matar a saudade do público que é fã da Paola Bracho. Vamos viajar por Recife, Salvador, Fortaleza e São Paulo.
Estou viajando a convite de uma produtora de eventos, a Z Generation, para promover meu novo álbum e matar a saudade do público que é fã da Paola Bracho. Vamos viajar por Recife, Salvador, Fortaleza e São Paulo.
- Sente-se acolhida pelos brasileiros?
Muito, nossa! Cada vez que vou ao Brasil, me pedem para fazer a Paola Bracho em todos os lugares, na rua, no hotel, no café da manhã. Então acho bacana poder fazer um show em que eles poderão ver a personagem novamente.
Muito, nossa! Cada vez que vou ao Brasil, me pedem para fazer a Paola Bracho em todos os lugares, na rua, no hotel, no café da manhã. Então acho bacana poder fazer um show em que eles poderão ver a personagem novamente.
- Além do povo, o que mais gosta no Brasil?
Mesmo sabendo que você me pede para falar de coisas além do povo, preciso destacá-los, pois é muito impressionante! Depois de todos esses anos do fim de A Usurpadora, ainda tenho tantos fãs no Brasil... Mas também adoro o café brasileiro, é maravilhoso. E a caipirinha também, mas aí é um delicioso que me dá medo, pois a gente vai tomando e gostando... Não posso abusar. (risos). Também adoro o mar. Vai ser minha primeira vez em Salvador, Recife e Fortaleza, então quero ver se consigo um tempo para ir à praia.
Mesmo sabendo que você me pede para falar de coisas além do povo, preciso destacá-los, pois é muito impressionante! Depois de todos esses anos do fim de A Usurpadora, ainda tenho tantos fãs no Brasil... Mas também adoro o café brasileiro, é maravilhoso. E a caipirinha também, mas aí é um delicioso que me dá medo, pois a gente vai tomando e gostando... Não posso abusar. (risos). Também adoro o mar. Vai ser minha primeira vez em Salvador, Recife e Fortaleza, então quero ver se consigo um tempo para ir à praia.
- Como você sempre recebe todo esse carinho dos brasileiros, gostaria de fazer uma novela aqui?
Sim, eu adoraria, mas por enquanto sou contratada da TV Azteca até 2015. Em janeiro, começo a gravar uma novela da emissora em co-produção com a Rede Globo, La Reina de la Chatarra, a versão mexicana de Rainha da Sucata. Serei a protagonista. Estou muito feliz, sei que foi uma novela de grande repercussão no país, embora não tenha conseguido ver ainda nada das cenas originais.
Sim, eu adoraria, mas por enquanto sou contratada da TV Azteca até 2015. Em janeiro, começo a gravar uma novela da emissora em co-produção com a Rede Globo, La Reina de la Chatarra, a versão mexicana de Rainha da Sucata. Serei a protagonista. Estou muito feliz, sei que foi uma novela de grande repercussão no país, embora não tenha conseguido ver ainda nada das cenas originais.
- Desta vez então, você será a mocinha. Prefere interpretar as boazinhas ou as vilãs?
De modo geral, me interessa que o papel seja enriquecedor, que tenha nuances, que me acrescente algo. Estou muito feliz e animada em fazer a mocinha, mas devo dizer que prefiro as vilãs, porque elas são muito mais divertidas.
De modo geral, me interessa que o papel seja enriquecedor, que tenha nuances, que me acrescente algo. Estou muito feliz e animada em fazer a mocinha, mas devo dizer que prefiro as vilãs, porque elas são muito mais divertidas.
- Você interpretou vilãs memoráveis. Se pudesse, que conselho daria aos atores brasileiros para que eles se saiam bem no papel de um vilão?
Ah, mas sei que os vilões brasileiros são muito bons também, não precisam de conselhos! Mas se pudesse dizer algo, diria que para interpretar um bom vilão, há que senti-lo como um todo, vivê-lo profundamente, entrar de cabeça nas suas maldades, em todas as suas facetas. Não existe bom vilão sem entrega.
Ah, mas sei que os vilões brasileiros são muito bons também, não precisam de conselhos! Mas se pudesse dizer algo, diria que para interpretar um bom vilão, há que senti-lo como um todo, vivê-lo profundamente, entrar de cabeça nas suas maldades, em todas as suas facetas. Não existe bom vilão sem entrega.
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